Segunda reportagem de série especial conta história de cooperativa que existe há quase um Século

O cooperativismo no Paraná foi desenvolvido por imigrantes. Os alemães, por exemplo, estabeleceram-se na região de Rio Negro, em 1929 e, na virada para o século XX, foi a vez dos franceses e italianos. A cooperativa mais antiga do estado em operação funciona a quase um século. Atualmente as unidades estão espalhadas por doze municípios e a atuação está presente em quinze áreas, entre produtos e serviços. Este foi o tema da segunda reportagem especial da série sobre cooperativismo, que está sendo exibida pelo programa “Caminhos do Campo”, da RPC/Rede Globo.

O primeiro grupo de holandeses chegou em Carambeí, nos Campos Gerais, no início do século XX. A vinda foi incentivada pelos governos locais que ofereciam lotes de terras em busca de mão de obra para o campo. Os holandeses reproduziram no estado um modelo de produção que já funcionava na Europa. Com a tradição, eles trouxeram a produção de leite para a região dos Campos Gerais que se tornou a maior bacia leiteira do país.

Em 1930, vieram as leis do cooperativismo. A industrialização, por volta de 1950, trouxe novas máquinas agrícolas e outras oportunidades de negócio para o Brasil o que estimulou a abertura de novos mercados, como o de grão, e, portanto, a criação de cooperativas para mais segmentos. Luciano Tonon, Gestor de Eventos e Cooperativismo da Frísia, de Carambeí, cooperativa que existe há quase 100 anos, explica por que este modelo de negócios traz tanto resultado.

Você pode assistir, na íntegra, esta e a primeira matéria sobre cooperativismo, acessando o “G1 Paraná” ou procurando pelo programa “Caminhos do Campo” no Globoplay.

Para mais informações: www.paranacooperativo.coop.br
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Imagem: Reprodução RPC/Rede Globo