Como deve ser o manejo de inseticidas no controle da cigarrinha-do-milho?

Nos últimos anos, a cigarrinha-do-milho tem ocasionado severas perdas na cultura. Em campo, o critério para uso do inseticida é a presença ou a ausência do inseto. Em estudos desenvolvidos na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) na Safra 2023/24, observou-se que o atraso na aplicação pode acarretar perdas em torno de 50%, evidenciando a importância do manejo no início da pressão da praga.

Desse modo, é importante a integração de produtos químicos e biológicos, como afirma Ana Paula Kowalski, do Departamento Técnico e Econômico (DTE) do Sistema Faep/Senar-PR. Ela começa nos dando alguns exemplos de produtos químicos existentes no mercado.

Ana Paula Kowalski nos fala também sobre os produtos biológicos para o combate à cigarrinha-do-milho. A Especialista do Departamento Técnico e Econômico (DTE) do Sistema Faep/Senar-PR comenta a evolução dos híbridos tolerantes à cigarrinha-do-milho.

A rede a que se referiu Ana Paula é a Rede Complexo de Enfezamento do Milho, formada por universidades estaduais, cooperativas, centros de pesquisa e instituições de governo, que está fomentando iniciativas de manejo e controle da praga. A campanha “Paraná Contra a Cigarrinha-do-Milho” foi feita pelo Sistema Ocepar e as cooperativas paranaenses, em conjunto com Embrapa, IDR-Paraná, Adapar e Sistema Faep.

Para mais informações: www.paranacooperativo.coop.br
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Foto: Sistema Faep/Senar-PR