Entrevista com LEONARDO SILVESTRI

O Analista da Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar (Organização das Cooperativas do Paraná) lembra que o combate à cigarrinha-do-milho depende da cooperação de todos os produtores rurais.

Desde 2015, populações de cigarrinha-do-milho estão se deslocando e sendo registradas na Bahia, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. A partir de 2019, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul também passaram a ser afetados. Atualmente, a proliferação da cigarrinha-do-milho e a ocorrência de enfezamentos dos cultivos são consideradas um desafio fitossanitário para a cadeia produtiva do cereal. Leonardo Silvestri, Analista da Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar (Organização das Cooperativas do Paraná), lembra que o combate a essa praga depende da cooperação de todos os produtores rurais. Ele também destaca a campanha de orientação lançada por Sistema Ocepar (Ocepar, Fecoopar e Sescoop/PR), Sistema Faep/Senar-PR, Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), IDR-PR (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná), órgãos ligados à Secretaria da Agricultura e Abastecimento e Agricultura do Paraná (Seab) e a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Leonardo explica em qual das safras de milho a presença da cigarrinha é maior e o tamanho do estrago se o controle não for realizado.

Para mais informações sobre a campanha “Paraná Contra a Cigarrinha-do-Milho”: www.paranacooperativo.coop.br
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Imagem: Ocepar

Entrevista concedida à Samuel Milleo Filho.